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Tamar - uma viúva enganosa

em 14 junho 2017

   


Os homens da vida de Tamar falharam com ela. A essa altura ela já deveria ter assegurado seu lugar no matriarcado de uma tribo, em vez disso, por causa do pecado de seu marido, ela ficou sem filhos e viúva. Deus havia previsto essa situação mediante a instituição de leis para o casamento de levirato (veja em sua Bíblia Deuteronômio 25:5-6) que assegurava uma linhagem ao homem fazendo com que o irmão do marido morto casasse com a viúva e gerasse filhos para dar continuidade ao nome de seu irmão.


 
Judá, sogro de Tamar, era o responsável de certificar que isso seria cumprido. Judá tentou cumprir a lei do levirato casando ela com Onã, mas, quando seu segundo filho morreu por causa de seu pecado deliberado (Gênesis 38:9-10), e parece que Judá sogro de Tamar se desinteressou pelo assunto.


Tamar, dependia de seu sogro Judá e de sua misericórdia, porque não podia casar-se de novo sem a sua ajuda. Em outras palavras Tamar não tinha lugar na família e nem fora dela. Naquela época, não se sabia da importância da preservação da linhagem de Judá. O rei Davi viria dessa tribo, bem como Maria a mãe de Jesus, e José seu marido (Mateus 1:3 e Lucas 3:33).


 
O destino de uma mulher na antiguidade era precário. Assumindo sua sorte nas próprias mãos, Tamar consertou o mal que o cabeça da sua família havia causado. Durante a época festiva da tosquia das ovelhas, os cananeus praticavam magias e simpatias; quando eles queriam que os deuses fizessem algo, agiam eles mesmo, invocando os deuses. A prostituição era a tentativa de encorajar os deuses a lhes dar um ano fértil.


 
 
Tamar sabia que Judá iria participar dessa celebração. Se disfarçando de prostituta do templo, cobriu-se com um véu, como era de costume tais mulheres, seduziu seu sogro e engravidou dele. O risco foi grande. Para uma viúva que engravidasse, a pena de morte era certa (Gênesis 38:24).


 
 
A Bíblia não comenta suas ações, mas dá a ela um lugar proeminente na genealogia de Cristo. Em Mateus 1, ela é a primeira das cinco únicas mulheres mencionadas ali. A atitude de Tamar não foi apenas enganosa, mas também uma violação direta a lei de Deus. No entanto, Deus é capaz de cumprir seus planos e de executar seus propósitos mesmo quando nós falhamos.


 
 
Tamar tinha um alvo relevante, isto é, continuar a linhagem de Judá; mas não confiou a Deus o cumprimento de suas promessas e decidiu seguir a diante com seus próprios planos. Mesmo que nossa motivação seja pura e nosso alvo correto, não agradamos a Deus com a nossa desobediência.


 
 
Para saber mais sobre essa história de Tamar leia Gênesis capítulo 38 para melhor compreensão da história.


 


 


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Foto: Rede Record - Atriz Camila Rodriguez interpretando Tamar na minissérie José do Egito na Record TV
Fonte: Bíblia de estudo da Mulher - Editora Mundo Cristão




 
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Diná - Uma vitima inocente

em 13 abril 2017

 
 

Diná foi a única mulher dentre os doze filhos de Jacó ela era filha de Lia. Quando seu pai Jacó finalmente se estabeleceu por um tempo na cidade chamada Siquém, ela decidiu sair para conhecer o lugar e quem sabe talvez conhecer novas pessoas. A Bíblia não deixa claro, mas parece que Diná era uma adolescente com a juventude a flor da pele, ela saiu ignorando os perigos de uma região desconhecida, talvez porque não via maldade nas pessoas por causa de sua inocência de menina.



Aquele passeio que começou motivado pela curiosidade acabou em tragédia do estupro de Diná, praticado pelo jovem príncipe de Siquém.



 

"Viu-a Siquém, filho do heveu Hamor, que era príncipe daquela terra, e , tomando-a, a possuiu e assim a humilhou." (Gênesis 34:2)



 

Mas a diante no versículo 26 de Gênesis 34, indica que além de estuprada, ela também foi sequestrada (dê uma lida no versículo). Mesmo que muitos digam que ela mereceu ser estuprada porque saiu de sua zona de conforto e proteção, nada, eu repito, nada justifica tamanha atrocidade; Diná não mereceu o que lhe ocorreu. Ela não saiu de casa desejando que isso lhe acontecesse, mas aconteceu e isso não é culpa dela.

 


Depois que Siquém a estuprou, ele se aproximou do pai de Diná para pedí-la em casamento, como era costume na época. O príncipe a queria tanto que pediu a Jacó para estabelecer o preço do dote da noiva (v. 12) Hamor também propôs uma aliança entre os dois povos (algo que era proibido por Deus). Apesar de Siquém tentar consertar a burrada que fez, pedindo a moça em casamento, não obteve sucesso e pagou com a vida.
 


Os irmãos de Diná lhes armou uma emboscada, dizendo para que eles se circuncidasse, deixando a população masculina em desvantagem, e depois, os massacraram. Como vingança do estupro, todos os homens foram assassinados, viúvas e crianças foram escravizadas e Jacó e sua família foram obrigados a sair da cidade para que Diná tivesse a chance de recomeçar a sua vida e obter um bom casamento no futuro, e com essas atrocidades toda o nome de Deus foi desonrado entre os idólatras.

 

Isso nos deixa uma lição: A curiosidade com relação ao mundo pode coloca-la em situações nas quais vão sofrer nas mãos de pessoas incrédulas.


 

Embora hoje em dia ainda existe esses crimes hediondos, a maioria da população inclusive mulheres, vê que a culpa desse crime é única e exclusiva da mulher, como que se o homem não tivesse maldade em seu coração e desejos pecaminosos. 



Outros dizem que a mulher é estuprada pela roupa que veste, eu não concordo, naquela época, as mulheres vestiam vestidos largos e cumpridos até os pés, até mesmo se arrastando pelo chão, outros afirmam que é a beleza feminina que instiga isso nos homens, na verdade o que leva um homem fazer tais coisas é a maldade que está nele e em seu coração de tal modo que o domina, mas para "aliviar" a culpa de si mesmo transfere toda essa culpa de seus crimes e sua maldade para a vítima, que naquele momento estava indo trabalhar, passear, fazer compras, ou até mesmo dentro de casa cuidando dos afazeres domésticos.

 

Estupro pra mim não é nada mais que uma forma grotesca e sem caráter, de maldade em nível hard para querer demonstrar sua força física, seu suposto "domínio" e até mesmo colocar um fim na "raça feminina" na qual Deus criou e as formou com muito amor com propósito de ajudar o homem em sua missão na terra. Certamente, aqueles que praticam tais coisas e não se arrependem, terá a sua alma lançada no inferno.

 
 

Quem fere uma mulher,
fere a imagem de Deus!
 


 
 




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Foto: Rede Record - Marcela Barrozo interpretando Diná jovem na minissérie José do Egito na Rede Record
Fonte: Bíblia de estudo da Mulher - editora Mundo Cristão

 
 

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Lia - a esposa desprezada

em 01 abril 2017

 
 

Lia é descrita como tendo olhos "baços" ou "fracos" (Gênesis 20:17) "Lia tinha olhos os olhos baços, porém Raquel era formosa de porte e de semblante." Os olhos baços pode referir-se a falta de visão, aparência física não atraente, ou falta de brilho no olhar o que é mais provável. 



Lia, em lugar da prometida Raquel, tornou-se esposa de Jacó. Ela devia ter sido uma filha obediente, porque concordou em participar do engano do seu pai Labão e se casou com Jacó na qual amava sua irmã Raquel, mas apesar de tudo isso ela amou Jacó e se devotou a ele como esposa e mãe de seus filhos.


 
Lia deve ter sofrido muito, sentindo o desprezo de seu marido por ela e ainda ter sido instrumento de engano de seu pai. Muitas mulheres quando lê a história de vida dessa mulher, logo diz: - Claro, ela era feia!, mas a Bíblia não deixa claro se ela era feia ou bonita, Lia era mulher como uma de nós independente da aparência física, queria ser amada e desejado por seu marido, sinto pena de Lia nesse aspecto porque devia ter sido muito difícil para ela a vida que ela levava.


Lia apesar de viver em constantes comparações com sua irmã Raquel, Deus não a desamparou, Deus permitiu que ela engravidasse, enquanto a esterilidade de Raquel era mantida, ela teve a honra de dar a luz ao filho mais velho de Jacó, ela achou que com esse filho Jacó passaria a amá-la o que não aconteceu (Gn 29:32). 



Lia enfrentou o nascimento de seu segundo filho, e depois o terceiro filho ela disse: "Desta vez, se unirá a mim meu marido", revelando uma intensa fome de amor (v. 34). Não consigo me imaginar casada com alguém que não me amasse, nós mulheres temos uma imensa necessidade de ser amada pelo meu marido.


 
Lia começou seu casamento focada apenas naquilo em que ela NÃO possuía, mas se determinou louvar a Deus e voltou seu coração para tudo o que ela tinha. Somente depois do nascimento do seu quarto filho Judá, fez essa esposa desprezada aprender a confiar em Javé "Esta vez louvarei o Senhor" (Gn 29:35).


 
Traçando a linhagem messiânica, o mundo todo se alegra com Lia, porque a sua fidelidade foi recompensada. O "Leão da Tribo de Judá", Jesus, o Messias, descende de seu filho Judá, e a linhagem dos sacerdotes, de seu filho Levi (Veja Ap 5:5). Lia demonstrou a necessidade intensa de viver para Deus e glorifica-lo acima de tudo, apesar de ter sido desprezada e nem amada por seu marido Deus vislumbrou em Lia uma beleza interior que a capacitou a cumprir os planos de Deus (Gn 29:31).
 


Lia não fez Jacó mudar, mas pode se transformar e reconhecer a mão de Deus em sua vida (Gn 30:31), Lia foi abençoada e gerou em seu ventre as 12 tribos de Israel, as tribos que dariam origem e início a uma nova nação muitos anos depois, Deus deu a ela o amor que Jacó jamais conseguiu dar, Deus lhe honrou com fertilidade e do seu ventre uma nação, um instrumento do cumprimento da promessa de Deus.



Independente da sua aparência, Deus te ama assim como você é, porque foi ele quem te formou e te fez com qualidades peculiares como as de Lia, uma mulher pode ser desprezada por um homem, mas Deus a ama com amor incondicional, e a honra como instrumento da realização de um plano maior. Você mulher aprenda com a Bíblia, não despreze jamais a nenhuma mulher que não tenha uma aparência como a sua , porque todas nós somos filhas de Deus e formadas por suas mãos. Espalhe amor e motivação para todas aquelas que são desprezadas e humilhadas.





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Foto: Rede Record - Atriz Denise Del Vecchio interpretando Lia na Série José do Egito Rede Record
Fonte: Bíblia de estudo da Mulher - Editora Mundo cristão

 
 
 
   
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Raquel - a esposa amada

em 21 março 2017

 
Atriz Mylla Christie interpretando Raquel na Minissérie José do Egito da Rede Record
 
 

Raquel, cujo nome significa "ovelha", estava cuidando dos rebanhos de seu pai em Harã, quando encontrou um homem inesperado, seu primo Jacó, que estava procurando a sua família, Jacó quando viu Raquel se apaixonou e pediu para Labão seu tio permissão para se casar com ela, e que trabalharia sete anos para ganhar o direito de ter Raquel por sua mulher (Gn 29:11-12 e vs 20).  


A cerimônia de casamento ocorreu conforme as tradições locais, em que o homem participava da festa e a noiva era mantida longe da vista até em que o homem entrasse na tenda escura para lua de mel (meninas, não fiquem brava, entenda que era a tradição da época).
 

Somente algumas horas mais tarde, creio que quando amanheceu, Jacó percebeu que Labão o havia enganado. Tinha, na verdade, se casado com Lia, a filha mais velha de Labão, a quem não amava. Sete anos de trabalho em vão. A rivalidade entre Raquel e Lia se tornou constante, porque Lia não era amada como era Raquel.


Raquel era estéril (Gn 29:31), aumentando ainda mais seu ciúme de Lia. Raquel culpou seu marido e deu sua serva para gerar filhos em seu lugar para ela cuidar como se fosse seu. Raquel engravidou e deu a luz a José que se tornou o filho favorito de Jacó (Gn 30:22-24).


Tempos depois Jacó decidiu voltar a sua terra natal, e seu tio Labão se deu conta que seus ídolos haviam sumidos de casa, sem Jacó saber Raquel havia escondido essas imagens em suas bagagens, acredita-se que Raquel era adepta secretamente aquelas imagens que acreditava que aqueles falsos deuses iria te proteger no caminho até sua nova casa.
 
 

Raquel voltou para a terra natal de seu marido, e tempo depois ela engravidou pela segunda vez. A viagem seguia por uma região montanhosa e difícil  de caminhar, ao se aproximarem de Efrata (Belém), Raquel entrou em trabalho de parto e morreu durante o nascimento de Benjamim. Foi enterrada em Belém (Gn 35:19). Raquel, grandemente amada por seu marido, deu ao mundo dois filhos que se destacaram. Apesar de suas falhas, é tida como uma honrada filha de Javé.

 
 

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Foto: Rede Record
Fonte: Bíblia de estudo da mulher
 
 


 
 
 

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Rebeca - uma mulher de fé

em 28 fevereiro 2017

 

Rebeca, certamente, figura entre as jovens mais atraentes da Bíblia. É descrita como pura e bela (Gn 24.16), cortês e prestativa, trabalhadora, hospitaleira, bem como responsiva e confiável. Foi escolhida como pretendente de Isaque.


 
Os laços familiares eram bem próximos, pois a primeira reação de Rebeca foi contar a todas as mulheres em casa e tudo o que havia acontecido em seu encontro no poço. Ser escolhida como noiva para um parente rico era, sem dúvida, considerado uma benção de Deus. Seu pai e irmão sabiam também que isso vinha de Deus (v.50), mas ela quem deveria resolver deixar a casa, refletindo a autonomia da qual as mulheres jovens desfrutavam na cultura de seus dias (v. 57-58).



Rebeca ofereceu-se para fazer um serviço simples, que lhe abriu as portas para um destino grandioso e preparado por Deus para sua vida por meio de suas responsabilidades diárias. Sua coragem e fé a motivaram a aventurar-se saindo de um ambiente familiar e perto de amigos para algo desconhecido - uma vida nova em terra estranha.



Deus recompensou Rebeca com um casamento monogâmico (uma só esposa) que começou com romantismo e afeição (v. 67; Gn 26.8). Em resposta à oração de Isaque pela fertilidade da esposa, Deus retirou a fertilidade de Rebeca com o nascimento de gêmeos: Esaú e Jacó (Gn 25.21).



Anos depois, a fraqueza de Rebeca evidenciou particularmente em dois aspectos:


1) Na falta de reverência e respeito por seu marido e por sua liderança


2) Na favoritismo com relação a seus filhos, o que trouxe rivalidade, engano e brigas para seu lar (Gn 25.28).


A fé corajosa que Rebeca possuiu quando jovem vacilou. Seu favoritismo por Jacó fez com que enganasse seu marido Isaque. Mas, de qualquer forma, enganar seu marido não tinha desculpa, e o exemplo tão pobre que deu a seus filhos, foi de longe, uma tragédia (Gn 27.12-13). Mesmo que sua motivação tinha sido pura, suas ações foram erradas. Pagou um amargo preço vivendo seus últimos anos longe do filho, cuja presença desejava tanto, separada do filho, que para sempre iria lembrar da decepção que a mãe lhe causara, e em um relacionamento quebrado com o marido, que a amara com devoção.




 

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Foto: Google
fonte: Bíblia de Estudo da Mulher - JFA





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A esposa desobediente e Ló

em 16 fevereiro 2017

 
 

Ló mesmo sendo um homem rico e influente (Gn 13.10-11), a Bíblia não registra o nome e nem qualquer outra informação sobre a raça ou a família de sua esposa. Pelas indicações que temos, no entanto, sua mulher era materialista e mundana. Com certeza, falhou na educação espiritual de seus filhos. Suas filhas casaram-se com homens de Sodoma e praticaram incesto com próprio pai (Gn 19.32-35).
 

A esposa de Ló não precisava morrer. Foi-lhe oferecida escolha - obedecer e viver ou desobedecer e morrer. Não sabemos onde Ló a conheceu e nem onde se casaram, mas sabemos que tiveram duas filhas (Gn 19.16).


Sodoma era uma cidade sofisticada, que oferecia uma variada gama de oportunidades culturais. A imoralidade tinha alcançado o mais baixo estágio da perversão sexual, tanto que nosso termo "sodomizar" deriva-se do nome daquela cidade. Ló chamado de "homem justo", parecia ter se emaranhado na fascinação e influência da cidade (2Pe 2.7-8). Ele escolheu criar suas filhas mesmo sabendo da fama de imoralidade daquele lugar, ainda assim Deus mandou mensageiros para salvar essa família de suas escolhas destrutivas.


Deus queria salvar a esposa de Ló. Mandou anjos para avisá-la, escoltá-la e, finalmente arrancá-lo do perigo. Não se sabe se ela compreendeu totalmente o que ia acontecer com Sodoma, mas ser guiada por anjos naquela situação certamente chamou a atenção para alguma coisa sobrenatural que aconteceria ali.


A destruição começou, de fato, com um violento terremoto, que ateou fogo nos gases e no enxofre. Brasas caíram ao seu redor. Mesmo tendo seguido seu marido para fora da cidade, ela estava com o mesmo problema dos israelitas que peregrinaram no deserto e, "no ser coração, voltaram para o Egito" (At 7.39). Da mesma forma que os israelitas, ela também foi destruída. 


A esposa de Ló personifica a famosa frase "porque, onde está o teu tesouro, aí também estará o seu coração" (Mt 6.21). Jesus a usou como exemplo para a pessoa que começa no caminho certo, mas olha para trás, porque não está totalmente disposta a desistir de seus velhos e maus caminhos para seguir a Deus em obediência (Lc 17.31-33).


Que a vida dessa pobre mulher seja um exemplo para nós também, que não cometamos o mesmo erro que ela, não olhar para trás de onde viemos, de onde Deus nos tirou para que possamos andar para frente e não nos petrificar como estatuetas de sal.


Essa mulher teve a chance de ter uma vida plena e feliz com sua família e com Deus num lugar diferente, mas jogou tudo para o alto num simples e infeliz momento de desobediência a Deus.





 

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Foto: Google
fonte: Bíblia de Estudo da Mulher - JFA


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Agar - rejeitada, mas não abandonada!

em 28 maio 2016

 


Hoje vamos falar de uma mulher chamada Agar, ela era uma serva egípcia, foi adquirida por Sarai (depois mudado por Deus para Sara) e Abraão, juntos com Ló seu sobrinho eles se mudaram de Canaã para o Egito a fim de escapar da fome. Nesta época a relação entre uma serva e a esposa do Patrão consistia em honra, obediência e lealdade. No entanto, Agar perdeu todos os seus direitos pessoais, ficando totalmente sujeita as vontades de Sarai que era estéril, assim ela podia entrar como mãe substituta, o que era perfeitamente legal apesar de ser uma clara violação das leis de Deus (Gn 2.24) e uma evidência da falta de fé de Sarai e Abraão.



Com a gravidez ela passou por radicais mudanças, físicas e emocionais. Sarai reagiu de forma grosseira e com acusações vingativas contra seu marido que insistia que Sarai assumisse toda responsabilidade por sua empregada. Por causa dos maus tratos de Sarai, Agar fugiu.



Deus revelou-se a essa escrava fugitiva, com sua doce graça. Deus veio ao encontro de suas necessidades imediatas e permitiu que Agar experimentasse sua presença.



O legado de Agar constitui em um testemunho para as mulheres que se encontra hoje desfavorecidas e sem recursos. Elas não estão fora dos cuidados de Deus sob nenhuma circunstância; assim como Deus providenciou o que Agar necessitava, Ele também proverá aquilo que cada mulher precisa.



Ao longo da vida. Agar experimentou o preconceito como estrangeira, a miséria e o abuso como serva, o sofrimento e o abandono como mãe solteira e o desespero em duas ocasiões, quando enfrentou a morte iminente. Apesar de todas as dificuldades, Agar deu ouvidos a Deus quando Ele se dirigiu a ela. Não obteve ajuda de Abraão e de Sarai; sua vida não foi fácil, mas Deus a recompensou. No Deus que vê todas as coisas.


 Agar encontrou refúgio e vida em Deus.







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Foto: Google
Fonte: Bíblia da Mulher
 
 
 
 
 
 


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Sara - uma esposa submissa!

em 04 abril 2016

 

 

Hoje vamos aprender sobre mais uma mulher de Deus, mulher virtuosa e tirar lições para nossa vida prática com Deus e com nossas famílias, e essa mulher é Sara, ela aparece na Bíblia como o modelo divino de perfeição para a mulher casada. Duas características notáveis marcam a vida de Sara, Beleza e esterilidade. Devido a beleza dela até governadores pagãos a desejaram; por outro lado, sua esterilidade causou profundos problemas de humilhação na sua vida doméstica e, até mesmo discussões com seu marido.



Sem dúvida Sara tinha beleza, brilho e criatividade, mas a qualidade que a fixou em nossa memória e que a tornou especial foi a sua devoção única ao seu marido Abraão. Sara era aquele tipo de esposa que permanecia ao lado de seu marido nas escolhas certas e erradas dele, na adversidade e na bênção, na juventude e na velhice. Ela sem dúvida é um bom exemplo de mulher que amou seu marido incondicionalmente e permaneceu fiel ao lado dele até o fim.



Uma curiosidade que ninguém aqui talvez havia notado é que a Bíblia reserva maior espaço a ela do que a outras mulheres citadas nela, um capítulo inteirinho fala sobre a morte e o sepultamento dela (Veja Gn 23). Tanto seu marido como seu filho Isaque choraram profundamente quando ela morreu (Gn 23.2; 24.67).



Olha só que coisa incrível, há suas citações no Novo Testamento que louvam Sara (1 Pe 3.6; Hb 11.11), ela também é mencionada em Romanos (Rm 4.19; 9.9); e é usada para diferenciar entre escravidão e liberdade em (Gl 4.21-31). É descrita como uma "santa mulher" do passado, porque enfiou em seu marido cooperando com ele de boa vontade.



Sara é a única mulher mencionada entre os heróis da fé em (Hb 11.11). Mesmo que Sara tenha caído em pecado, Deus se manteve fiel a promessa de que ela seria "Mãe de muitas nações"(Gn 17.16).



Talvez mais do que qualquer outra mulher da Bíblia, Sara ensina com seu exemplo duas característica da mulher que vive de acordo com a vontade de Deus: Submissão humilde ao marido no casamento e compromisso intenso ao cuidar da próxima geração que sairia de seu ventre.






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Fonte: Bíblia da Mulher




 

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