A noiva pagã de Sansão

em 09 maio 2018




Essa mulher impressionante da cidade de Timna cativou o afeto de Sansão com a sua beleza e charme e, por sua vez, ela deve ter se encantado com a força e a sagacidade dele. Os dois se casaram apressadamente, sem levar em conta a oposição de seus pais. Desde o princípio, o casamento estava fadado a fracassar por causa do conflito de lealdade entre ambas as partes e do egoísmo e imaturidade dos dois.
 


Essa mulher timnita que havia permanecido na casa dos pais depois do casamento, estava mais preocupada com sua própria preservação. Assim como Sansão, ela estava acostumada a conseguir tudo o que queria a seu modo, e, se não houvesse outra maneira, por meio de lágrimas e queixas. Veja abaixo Juízes 14.2-3 e em seguida Juízes 14.16-17.


2 Subiu, e declarou-o a seu pai e a sua mãe, e disse: Vi uma mulher em Timnate, das filhas dos filisteus; agora, pois, tomai-ma por mulher.
3 Porém seu pai e sua mãe lhe disseram: Não há, porventura, mulher entre as filhas de teus irmãos, nem entre todo o meu povo, para que tu vás tomar mulher dos filisteus, daqueles incircuncisos? E disse Sansão a seu pai: Toma-me esta, porque ela agrada aos meus olhos.


16 E a mulher de Sansão chorou diante dele, e disse: Tão-somente me desprezas, e não me amas; pois deste aos filhos do meu povo um enigma para decifrar, e ainda não o declaraste a mim. E ele lhe disse: Eis que nem a meu pai nem a minha mãe o declarei, e to declararia a ti?
17 E chorou diante dele os sete dias em que celebravam as bodas; sucedeu, pois, que ao sétimo dia lho declarou, porquanto o importunava; então ela declarou o enigma aos filhos do seu povo.


Ela usou toda a sua habilidade de manipulação, inclusive uma semana de lágrimas, para cumprir as exigências dos homens de seu povo, sabendo o tempo todo que eles tramavam fazer mal ao seu marido. Quando Sansão finalmente confiou a ela o seu segredo, ela o traiu declaradamente e, ao que parece, sem nenhum remorso. Ela e a sua família estava sob ameaça de morte, mas no final talvez por causa das próprias escolhas erradas da moça, todos eles perderam a vida. Veja Juízes 15.6.


Então perguntaram os filisteus: Quem fez isto? E responderam: Sansão, o genro do timnita, porque lhe tomou a sua mulher, e a deu a seu companheiro. Então subiram os filisteus, e queimaram a fogo a ela e a seu pai.


A timnita e Sansão erraram quando se apressaram em assumir o sério compromisso do casamento baseados apenas no encantamento inicial e na atração física. Nenhum dos dois havia deixado pai e mãe a fim de dedicaram-se primeiramente um ao outro. Nenhum dos dois foi além de si mesmo a ponto de preocupar-se com o que seria melhor para o outro. Nenhum dos dois levou em consideração as implicações de unir-se a outra pessoa que não tinha o mesmo compromisso espiritual.


Porventura andarão dois juntos, se não estiverem de acordo? Amós 3.3


Assim também vós, cada um em particular, ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher reverencie o marido. Efésios 5.33


Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne. Gênesis 2.24


O casamento com uma mulher estrangeira que não fosse comprometida com o Deus de Israel era rigorosamente proibido, pois os casamentos mistos foram justamente um dos fatores da destruição do povo (Deuteronomio 7.1-4). Não apenas Sansão era israelita e, portanto, comprometido com Deus, como também era nazireu, e por isso, separado por Deus de modo especial (Juízes 13.4-5). O fato de um juiz cair em pecado nessa área demonstra quão abrangentes são os efeitos da apatia espiritual. Esse casamento colocou Sansão no caminho da separação de Deus; porém somente o Senhor poderia ter dado sabedoria e derramando o amor necessário para a superação dos obstáculos imensos que se apresentam a Sansão a à timnita nessa união desafiadora.






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Fonte: Texto retirados integralmente da Bíblia de Estudo da Mulher - Editora Mundo Cristão na página 340
Versículos: Site Bíblia online - Tradução JFA


 
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Dalila - Uma mulher sedutora e insistente

em 26 março 2018

 


O casal Sansão e Dalila é um dos casais mais conhecidos da Bíblia. Sansão é famoso por sua força, e Dalila por sua manipulação sedutora. Dalila vivia num vilarejo próximo à cidade natal de Sansão. É provável que fosse filisteia, apesar de seu nome ser semita. Talvez fosse prostituta de um templo. Ao que parece Sansão passou a visita-la com frequência, e seu relacionamento tornou-se conhecido pelos líderes filisteus. Eles abordaram Dalila com uma oferta irrecusável.



A vida de Sansão, sua educação e sua própria experiência deviam te-lo ensinado a ficar longe de envolvimentos com estrangeiras. Fica claro, porém, que ele estava emocionalmente envolvido com Dalila. Não existe evidencia alguma de que ela tivesse admiração ou afeição por ele. Pelo contrário, ela foi claramente motivada pela cobiça; estava disposta a usar todo o seu charme sedutor para receber uma grande recompensa em dinheiro.


Os ingredientes para um tragédia estavam todos presentes: um homem moralmente fraco e com paixões sexuais incontroláveis; uma mulher sedutora e tentadora motivada pela cobiça; um grupo de líderes estrangeiros com recursos financeiros ilimitados e a forte convicção de que sua segurança nacional, talvez até mesmo sua sobrevivência como nação, estavam em jogo.


Seus métodos eram simples e, apesar de levar algum tempo, acabaram funcionando. Ela foi espirituosa e insistente. Faceira e provocante, fascinante e instigante. Ela adulou e persuadiu. Ficou amuada e fez exigências. Havia uma fortuna à sua espera, se ela pudesse descobrir o segredo da força de Sansão. Determinada, por fim conseguiu arrancar dele o segredo.


Convencida de que finalmente ele havia dito a verdade, mandou chamar os líderes filisteus. Dalila fez seu amante dormir e mandou que raspassem o cabelo de Sansão. Sem qualquer piedade, ela assistiu enquanto ele lutava para sair de um sono profundo, pensando que poderia dominar seus atacantes com facilidade, como havia feito anteriormente, até descobrir que havia perdido sua força. Sem dúvida ela ficou contando seu dinheiro, enquanto Sansão era levado embora. Dalila é a personificação da mulher imoral de Provérbios 5. Leia abaixo a história de Dalila e Sansão em Juízes 16:4-22.


4 E depois disto aconteceu que se afeiçoou a uma mulher do vale de Soreque, cujo nome era Dalila.
5 Então os príncipes dos filisteus subiram a ela, e lhe disseram: Persuade-o, e vê em que consiste a sua grande força, e como poderíamos assenhorear-nos dele e amarrá-lo, para assim o afligirmos; e te daremos, cada um de nós, mil e cem moedas de prata.
6 Disse, pois, Dalila a Sansão: Declara-me, peço-te, em que consiste a tua grande força, e com que poderias ser amarrado para te poderem afligir.
7 Disse-lhe Sansão: Se me amarrassem com sete vergas de vimes frescos, que ainda não estivessem secos, então me enfraqueceria, e seria como qualquer outro homem.
8 Então os príncipes dos filisteus lhe trouxeram sete vergas de vimes frescos, que ainda não estavam secos; e amarraram-no com elas.
9 E o espia estava com ela na câmara interior. Então ela lhe disse: Os filisteus vêm sobre ti, Sansão. Então quebrou as vergas de vimes, como se quebra o fio da estopa ao cheiro do fogo; assim não se soube em que consistia a sua força.
10 Então disse Dalila a Sansão: Eis que zombaste de mim, e me disseste mentiras; ora declara-me agora com que poderias ser amarrado.
11 E ele disse: Se me amarrassem fortemente com cordas novas, que ainda não houvessem sido usadas, então me enfraqueceria, e seria como qualquer outro homem.
12 Então Dalila tomou cordas novas, e o amarrou com elas, e disse-lhe: Os filisteus vêm sobre ti, Sansão. E o espia estava na recâmara interior. Então as quebrou de seus braços como a um fio.
13 E disse Dalila a Sansão: Até agora zombaste de mim, e me disseste mentiras; declara-me pois, agora, com que poderias ser amarrado? E ele lhe disse: Se teceres sete tranças dos cabelos da minha cabeça com os liços da teia.
14 E ela as fixou com uma estaca, e disse-lhe: Os filisteus vêm sobre ti, Sansão: Então ele despertou do seu sono, e arrancou a estaca das tranças tecidas, juntamente com o liço da teia.
15 Então ela lhe disse: Como dirás: Tenho-te amor, não estando comigo o teu coração? Já três vezes zombaste de mim, e ainda não me declaraste em que consiste a tua força.
16 E sucedeu que, importunando-o ela todos os dias com as suas palavras, e molestando-o, a sua alma se angustiou até a morte.
17 E descobriu-lhe todo o seu coração, e disse-lhe: Nunca passou navalha pela minha cabeça, porque sou nazireu de Deus desde o ventre de minha mãe; se viesse a ser rapado, ir-se-ia de mim a minha força, e me enfraqueceria, e seria como qualquer outro homem.
18 Vendo, pois, Dalila que já lhe descobrira todo o seu coração, mandou chamar os príncipes dos filisteus, dizendo: Subi esta vez, porque agora me descobriu ele todo o seu coração. E os príncipes dos filisteus subiram a ter com ela, trazendo com eles o dinheiro.
19 Então ela o fez dormir sobre os seus joelhos, e chamou a um homem, e rapou-lhe as sete tranças do cabelo de sua cabeça; e começou a afligi-lo, e retirou-se dele a sua força.
20 E disse ela: Os filisteus vêm sobre ti, Sansão. E despertou ele do seu sono, e disse: Sairei ainda esta vez como dantes, e me sacudirei. Porque ele não sabia que já o Senhor se tinha retirado dele.
21 Então os filisteus pegaram nele, e arrancaram-lhe os olhos, e fizeram-no descer a Gaza, e amarraram-no com duas cadeias de bronze, e girava ele um moinho no cárcere.
22 E o cabelo da sua cabeça começou a crescer, como quando foi rapado.








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Fonte: Texto retirados integralmente da Bíblia de Estudo da Mulher - Editora Mundo Cristão na página 341
Versículos: Site Bíblia online - Tradução JFA



 
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A mãe confiante de Sansão

em 19 março 2018




Uma mulher humilde e sem filhos foi abordada num campo pelo Anjo do Senhor, que  profetizou que ela daria a luz um filho que livraria Israel do pesado jugo dos filisteus. Essa mulher, cujo nome não é revelado, era esposa de Manoá, da tribo de Dã. Eles viviam em Zorá, a oeste de Jerusalém.
 
 
Ao que parece, Manoá e sua esposa eram crentes devotos, mas a profecia do Anjo quase pareceu boa demais para ser verdade. A esposa contou ao marido tudo o que havia acontecido, e Manoá orou para que o Homem de Deus voltasse, a fim que fossem ensinados em como proceder quando o menino nascer. Leia abaixo Juízes 13.8.


Então, Manoá orou ao Senhor e disse: Ah! Senhor meu, rogo-te que o homem de Deus que enviaste venha outra vez e nos ensine o que devemos fazer ao menino que há de nascer.


Eles não hesitaram em crer. O Anjo voltou, pela terceira vez, para repetir as regras do voto nazireu: nada de vinho, nem de frutas, não raspar a cabeça, não tocar em nada impuro. Apesar de provavelmente, essa mulher ser analfabeta e dependente do marido, como crente e futura mãe ela não teve problemas em seguir as instruções do mensageiro celeste. Manoá imediatamente fez uma oferta a Deus, e ao subir a chama do sacrifício aos céus o Anjo se foi com ela. Assustados, os dois prostraram-se com o rosto em terra. Veja abaixo Juízes 13.19-21.


19 Então Manoá tomou um cabrito e uma oferta de alimentos, e os ofereceu sobre uma penha ao Senhor: e houve-se o anjo maravilhosamente, observando-o Manoá e sua mulher.
20 E sucedeu que, subindo a chama do altar para o céu, o anjo do Senhor subiu na chama do altar; o que vendo Manoá e sua mulher, caíram em terra sobre seus rostos.
21 E nunca mais apareceu o anjo do Senhor a Manoá, nem a sua mulher; então compreendeu Manoá que era o anjo do Senhor.


Para uma sociedade pervertida como a deles, a intervenção sobrenatural de Deus, sem dúvida era uma resposta às orações do casal. Quando Manoá expressou seu medo de que eles morressem por terem visto o Senhor, sua esposa demonstrou confiança em Deus. Leia Juízes 13.22-23.


22 E disse Manoá à sua mulher: Certamente morreremos, porquanto temos visto a Deus.
23 Porém sua mulher lhe disse: Se o Senhor nos quisesse matar, não aceitaria da nossa mão o holocausto e a oferta de alimentos, nem nos mostraria tudo isto, nem nos deixaria ouvir tais coisas neste tempo.


Sansão (que significa "como o sol" ou "esplendor"), o filho prometido, escolheu um estilo de vida que reflita o caráter decadente de seu mundo; ainda assim, Deus usou-o para conter os filisteus. Em decorrência disso, seu nome encontra-se na galeria dos heróis da fé em Hebreus 11.32.
 
 
A decepção da esterilidade transformou-se na alegria de ser mãe. Apesar de grata por ter um filho de força tão incomum, essa mãe humilde deve ter se entristecido com o egoísmo e a desobediência de Sansão a Deus. Por certo, as orações e o cuidado de sua mãe desempenharam importante papel na contribuição de Sansão como libertador de seu povo.
 
 
Essa mulher, cujo nome não sabemos, será lembrada como aquela que creu e que deixou este testemunho: toda mulher deve não apenas ouvir a orientação de Deus, mas também obedecê-la nos mínimos detalhes (Jz 13.14). Os santos anjos de Deus estão sempre prontos a realizar a vontade do Senhor, mesmo quando ela se manifesta do modo que menos se espera.

 




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Foto: Google - Atriz Lu Grimaldi interpretando a mãe de Sansão na minissérie Sansão e Dalila da Record TV - Brasil.
Fonte: Texto retirados resumidos da Bíblia de Estudo da Mulher - Editora Mundo Cristão na página 338
Versículos: Site Bíblia online - Tradução JFA


 
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A obediente filha de Jefté

em 12 março 2018




Em Juízes 11:29-40 temos o relato da história da filha de Jefté que mostra a dura realidade da vida diária durante o período dos Juízes. Esse período da história de Israel foi um tempo de abandono generalizado da fé e de desobediência a Deus. Os Juízes geralmente eram líderes políticos ou militares que, mesmo com suas imperfeições, puderam ser usados por Deus para livrar seu povo.



Não se sabe nada sobre essa jovem a não ser aquilo que está contido nesses versículos, mas eles expressam um ensinamento importante. É evidente que, mesmo tendo o Espírito de Deus vindo sobre Jefté. Veja abaixo o versículo.



Então, o Espírito do Senhor veio sobre Jefté; e, atravessando este por Gileade e Manassés, passou até Mispa de Gileade e de Mispa de Gileade passou contra os filhos Amom.



Jefté ainda sentia que era preciso fazer alguma coisa mais para conseguir de Deus a garantida de seu favor durante a batalha. Era comum fazer um voto antes da batalha, e Jefté vivia numa sociedade de sacrifícios humanos aos deuses pagãos. A língua original do texto indica que Jefté intencionalmente fez um voto que podia muito bem incluir o sacrifício humano, apesar de Deus ter proibido especialmente este tipo de sacrifício. Esse voto demonstra  o conhecimento incompleto ou sua total falta de consideração para com a lei de Moisés. Veja abaixo Levítico 18:21 e Cap. 20:1-5.



E da tua descendência não darás nenhum para fazer passar pelo fogo perante Moloque; e não profanarás o nome de teu Deus. Eu sou o Senhor. Lv 18:21


1 Falou mais o SENHOR a Moisés, dizendo: 2 Também dirás aos filhos de Israel: Qualquer que, dos filhos de Israel, ou dos estrangeiros que peregrinam em Israel, der da sua descendência a Moloque, certamente morrerá; o povo da terra o apedrejará. 3 E eu porei a minha face contra esse homem, e o extirparei do meio do seu povo, porquanto deu da sua descendência a Moloque, para contaminar o meu santuário e profanar o meu santo nome. 4 E, se o povo da terra de alguma maneira esconder os seus olhos daquele homem, quando der, da sua descendência a Moloque, para não o matar, 5 Então eu porei a minha face contra aquele homem, e contra a sua família, e o extirparei do meio do seu povo, bem como a todos que forem após ele, prostituindo-se com Moloque. Lv 20:1-5


Quando seu pai voltou depois da batalha contra os amonitas, ela correu para saudá-lo com adufes e danças, como era costume as mulheres fazerem para receber os homens que retornavam vitoriosos da batalha. Não há dúvida que ela ficou atemorizada e horrorizada quanto Jefté na hora que soube que ela deveria ser o cumprimento do voto do pai.


Em lugar de lamentar a tragédia de jamais poder casar e ter filhos, vivenciando a plenitude de vida de uma mulher israelita, ou a tragédia de sua morte, de acordo com Josefo e com a maior parte dos comentaristas, a passagem mostra que ela submeteu, mesmo tendo um entendimento extremamente limitado do voto do pai. Leia abaixo Juízes 11:36.


E ela lhe disse: Meu pai, tu deste a palavra ao Senhor, faze de mim conforme o que prometeste; pois o Senhor te vingou dos teus inimigos, os filhos de Amom.


Essa jovem demonstrou um compromisso profundo, ainda que dirigido a uma visão incorreta das expectativas de Deus. O que a filha de Jefté tem para ensinar às mulheres de hoje? Certamente ela é o mais puro exemplo de uma filha disposta a obedecer ao pai e a comprometer-se totalmente com Deus. Porém tendo agora o testemunho completo das Escrituras como guia para a vida, não há desculpas para interpretar incorretamente as exigências de Deus.


Nos dias de hoje, como no tempo da filha de Jefté, os filhos com frequência carregam as consequências das escolhas dos pais. É preciso que os pais sejam extremamente sábios e cautelosos ao tomar decisões que afetarão a vida dos filhos. Veja Efésios 6:4.


E vós, pais, não provoqueis à ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor.




CONCLUSÃO PARA ENTENDER MELHOR


No meio da batalha, Jefté tentou barganhar com Deus ao oferecer a Deus um sacrifício pessoal para garantir sua própria vitória. O fato de Deus ter usado Jefté para livrar os israelitas não significava que se tratava de uma resposta ao voto de Jefté. Deus havia rejeitado o sacrifício humano e tinha feito proibições específicas contra isso. Veja Deuteronômio 12:39-32


29 Quando o Senhor teu Deus desarraigar de diante de ti as nações, aonde vais a possuí-las, e as possuíres e habitares na sua terra,

30 Guarda-te, que não te enlaces seguindo-as, depois que forem destruídas diante de ti; e que não perguntes acerca dos seus deuses, dizendo: Assim como serviram estas nações os seus deuses, do mesmo modo também farei eu.

31 Assim não farás ao Senhor teu Deus; porque tudo o que é abominável ao Senhor, e que ele odeia, fizeram eles a seus deuses; pois até seus filhos e suas filhas queimaram no fogo aos seus deuses.

32 Tudo o que eu te ordeno, observarás para fazer; nada lhe acrescentarás nem diminuirás.


9 Quando entrares na terra que o Senhor teu Deus te der, não aprenderás a fazer conforme as abominações daquelas nações.

10 Entre ti não se achará quem faça passar pelo fogo a seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro;

11 Nem encantador, nem quem consulte a um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos;

12 Pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao Senhor; e por estas abominações o Senhor teu Deus os lança fora de diante de ti.


Não era permitido os pais sacrificar seus filhos. Mas vê aqui, sem dúvida, a influência que Jefté recebeu das culturas pagãs ao seu redor; ele tentou conseguir o que queria sem saber qual seria o resultado de seu voto insensato. Por ironia, assim Jefté sofreu as consequências dos pecados de seus pais, assim também a sua filha estava prestes a sofrer a insensatez de seu voto.



A menina cujo nome não é revelado, reagiu com coragem e aceitou cumprir o voto de seu pai. A linhagem de Jefté chegou ao fim - mesmo que Jefté tenha simplesmente dedicado a sua filha à virgindade perpétua, como acreditam alguns estudiosos. Outras referências sobre sacrifícios humanos podem ser encontradas em 2 Reis 16:3; 17:17; 21:6; 2 Crônicas 33:6; Jeremias 7:31; 19:5; 32:35 e Ezequiel 16:20-21.





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Foto: Google
Fonte: Texto retirados resumidos da Bíblia de Estudo da Mulher - Editora Mundo Cristão na página 335 e conclusão retirado da explicação de rodapé na página 333.
Versículos: Site Bíblia online - Tradução JFA



 
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Entre a igreja e a delegacia - A violência doméstica em lares cristãos

em 05 março 2018




Um tema bastante atual, porém pouco abordado nas igrejas é sobre a violência doméstica em lares cristãos, mulheres que são agredidas fisicamente, psicologicamente e emocionalmente por seus maridos que são líderes e não líderes em suas congregações que frequentam.



Sim isto é mais comum do que você imagina, se não acontece com você aí na sua casa não desacredite que existem "pessoas cristãs" que cometem este tipo de atrocidade, se você não tem coragem de cometer tal crime, existem homens na igreja que você frequenta todos os domingos que cometem este tipo de crime e se escondem atrás da Bíblia e ameaça a sua esposa dizer que seus ferimentos foram causados por causa de um descuido dela, porque ela mesma caiu.


Eu mesma já presenciei este tipo de coisa na igreja que frequento e vou contar um pouco como era, e o que o pastor da minha congregação fez a respeito disto - Vocês vão se surpreender!

 
 

As violências domésticas vem seguido de uma cultura ou de um império machista (como diz meu marido), onde o ego masculino e suas necessidades fossem mais importantes do que as necessidades do outro, no machismo não há empatia, misericórdia e nem amor verdadeiro. Muitos homens veem as suas esposas apenas como objeto sexual e uma escrava doméstica, uma serva na qual ela tem a obrigação e o dever de atender todas as suas vontades na hora que ele desejar.



Graças a Deus eu tenho um marido maravilhoso, porque eu mereço? Sim, todas nós merecemos, mas antes de se casar temos que ter a direção de Deus e deixar que ele escolha nossos parceiros que nos acompanharão pela vida toda ou parte dela. Casamento não é brincadeira, é coisa séria e antes de escolhermos um marido temos que analisar tudo nele e não sair distribuindo "sim" pra qualquer um que nos promete amor, até mesmo daqueles que andam com a Bíblia debaixo do braço e parece ser tão "santo" a ponto de merecer uma "canonização". Minha mãe sempre me dizia que eu deveria prestar mais atenção na forma como meu namorado tratava a mãe dele, porque era exatamente daquele jeito que eu seria tratada.



Na fase do namoro qualquer homem por mais "ogro" que seja, ele se transforma num "verdadeiro príncipe", mas como sabemos que todo encanto termina a meia-noite, um dia este encanto pode acabar e você se ver numa situação horrível e complicada. Um homem com tendências a ser violento ele já demonstra isso no primeiro mês de namoro.

 
 

Ele tem ciúmes exagerado, tenta te controlar, pede que se afaste dos amigos (as), faz chantagens emocionais dizendo que você não o ama mais, te impede de trabalhar, ou explora seu salário, implica com suas roupas mesmo elas sendo compostas, não te deixa conversar com nenhum homem a não ser seu pai - e olhe lá ainda, não te deixa sair sozinha, te xinga, te agride "de leve" com pequenos empurrões ou beliscos na desculpa que fez isso porque te ama e quer te proteger.

 
 

A mulher apaixonada acredita porque tudo o que ela deseja é um relacionamento de contos de fadas com muito amor e proteção, e o homem violento sabe disso e estas são as armas dele contra você. Daí você me pergunta: Nossa como você sabe de tudo isso? Você já namorou com homem assim? E eu te respondo: - Não! Eu sempre selecionei muito bem e com muito cuidado os tipo de homem que seria meu namorado, porque sou adepta da seguinte filosofia de vida:

 
 
 

Antes dó que mau acompanhada!


*Um dia eu vi isto acontecer não comigo, mas com uma irmã da igreja que frequento, na qual a mesma depois de tanto sofrer e ser injustiçada ela saiu e está no mundo. Mas esta história começa com um homem que é analfabeto, mas tem um cargo de liderança na igreja, ele é diácono e se casou com esta mulher que vinha de uma família com recursos financeiros bem escassos e viu nele um meio de viver bem e melhor, embora ele não tenha estudo, sua leitura e escrita bem ruim, ele sempre conseguia bons empregos e ganhava bem.



*Este irmão diácono sempre muito bem vestido, o seu perfume dava pra sentir de longe, sempre bem arrumado e perfumado, com melhores roupas e perfumes caros, mas desprovido de beleza, sempre demonstrava ser um homem de caráter e de princípios, sua bíblia sempre debaixo do braço e nunca se atrasava. Ele sempre estava de prontidão para ajudar o pastor, seus dízimos eram altos e sua alimentação eram sempre comidas de marca - ou seja tudo do bom e do melhor.



*Sua esposa andava com as melhores roupas, comia da melhor comida e sua filha era tratada como uma princesa, era o cenário da família perfeita e bem sucedida, porém por detrás da aparência perfumada e bem vestida ele se escondia atrás de sua bíblia enorme de letras grandes. Sua esposa sempre aparecia nos cultos com um roxo em lugares diferentes e sempre dizia para as mulheres mais velhas e casadas que ela havia caído quando estava limpando a sua casa.



*Mais tarde, quando seu casamento veio a ruína ela abriu a boca e disse que era agredida constantemente pelo seu marido e sofria muito com seu machismo. Este homem admirado por outros homens da igreja era na verdade um homem violento e extremamente machista.

 
 

*Ele trancava sua esposa em casa enquanto ele saia para trabalhar e levava a chave (cárcere privado). Quando ela se recusava em ter relação sexual com ele, ele batia nela (Violência física). Quando ela estava menstruada ele a ofendia chamando ela de imunda e não dormia com ela (Violência psicológica); e isto durou por uns anos, não sei bem quanto tempo até que ela se sentiu desprotegida e foi relatar para o pastor que por sua vez retirou o dele da reta dizendo que era problema dos dois e colocar ele de disciplina iria causar escândalos e que ele não podia fazer nada por ela, que a família dela a ajudasse. Sim o pastor pulou fora porque não queria perder o dizimo gordo que este diácono violento dava na igreja.



*Eles se separaram, mas ela não pode levar sua filha consigo porque ele ameaçou de chamar a policia para ela. Nesta época dos fatos não havia lei Maria da Penha então não existia leis que protegia esta mulher injustiçada e ferida. Quando sua filha cresceu, ela saiu da casa do pai e foi morar com sua mãe.



*Havia uma outra mulher na igreja que seu marido bebia muito e não gostava que ela frequentasse igreja, e batia nela sempre que podia, os homens da igreja tinha mais medo dele do que as mulheres e ela não tinha ajuda de ninguém, nem mesmo de sua família. Ela sofria de violência patrimonial, porque mesmo ela tendo direito na casa, ele a ameaçava com mentiras, mantendo ela assim sem lugar para ir, sem dinheiro, sendo coagida de maneira brutal e covarde. O pastor não a ajudava, mas sempre aceitava seus dízimos e suas ofertas.



É um absurdo o número de mulheres que são violentadas no Brasil, e ao todo 40% delas vem de lares cristãos (segundo a pesquisa realizada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie com base nos dados colhidos das ONGs) e estas mulheres na sua maioria são esposas de pastores. A igreja deveria ser um lugar onde encontramos paz, segurança e amor. Eu já fiz outro post sobre este tema, que o link vai estar no rodapé deste post.
 

 

A Bíblia condena este tipo de prática, a mulher não foi feita para ser espancada, agredida por homem nenhum, quanto mais eu leio a bíblia mais eu sou a favor do feminismo, o feminismo que cria leis em proteção a mulher, que bate de frente contra o machismo e a violência doméstica. O lar deveria ser um lugar onde a mulher se sinta segura e não o contrário.



Agora nós vamos para a Bíblia e ler os versículos que colocam os homens em seus lugares e que desbanca o machismo e a violência domestica. A Bíblia afirma que o homem que violenta sua mulher Deus não ouve mais as suas orações, ele pode esconder das pessoas a sua falta de caráter e seu comportamento violento, mas não esconde de Deus. Leia 1 Pedro 3:7-13.



Este assunto é tão grave que Deus mesmo deixa de ouvir e atender orações de homens violentos com suas esposas, a sua oração e sua vida "aparente de um cristão correto diante de Deus" é inútil, podre e abominável para Deus.

 
 

Segundo dados da central de Atendimento a Mulher, o ligue 180, registrou em 2015 749.024 atendimentos entre denuncias e orientações (agora em 2018 este número deve ter aumentado). Em média, esses números equivale a:


  • 62.418 ligações mensais e 2.052 por dia. Deste total,
  • 76.651 são relatos de violência, destas agressões
  • 50,16% são físicas,
  • 30,33% são psicológicas,
  • 7,25% é moral,
  • 2,10% é patrimonial,
  • 4,54% sexual,
  • 5,17% de cárcere privado e
  • 0,46% de tráfico de mulheres


O levantamento aponta também que mais de 77% das vítimas tem filhos e que aproximadamente 80% deles presenciam ou também sofrem agressões. Estima que de 3 a cada 5 mulheres sofrem violência no mundo. E na igreja esta realidade não é diferente, e as mulheres evangélicas que sofrem este tipo de violência são de seus parceiros que professam da mesma fé.




O que vem a ser a violência doméstica contra a mulher?


 

Violência é o ato de agressão ou mesmo a omissão que causa sofrimento físico ou psicológico à vítima. A violência contra a mulher pode acontecer em qualquer lugar, na rua ou em casa. Quando a mulher sofre qualquer tipo de agressão na rua, estará amparada, como todo cidadão, pelas leis comuns, devendo procurar imediatamente a delegacia mais próxima.



Quando a violência é praticada em casa, por familiares, por pessoas que convivem no mesmo ambiente doméstico – mesmo que não sejam parentes (ex.: agregados, hóspedes etc.) – ou pelo marido, companheiro ou companheira, a mulher agredida terá a proteção da Lei 11.340, que ficou conhecida como “Lei Maria da Penha”. São formas de violência doméstica e familiar contra a mulher, entre outras:

 
 

 I - A violência física, entendida como qualquer conduta que ofenda sua integridade ou saúde corporal; exemplos: Empurrões, tapas, pontapés, mordidas, cortes, murros, queimaduras, espancamentos, ser ameaçada com arma, ser trancafiada em casa;

 
 

 II -  A violência psicológica, entendida como qualquer conduta que lhe cause dano emocional e diminuição da autoestima ou que lhe prejudique e perturbe o pleno desenvolvimento ou que vise degradar ou controlar suas ações, comportamentos, crenças e decisões, mediante ameaça, constrangimento, humilhação, manipulação, isolamento, vigilância constante, perseguição contumaz, insulto, chantagem, ridicularização, exploração e limitação do direito de ir e vir ou qualquer outro meio que lhe cause prejuízo à saúde psicológica e à autodeterminação;

 
 

 III -  A violência sexual, entendida como qualquer conduta que a constranja a presenciar, a manter ou a participar de relação sexual não desejada, mediante intimidação, ameaça, coação ou uso da força; que a induza a comercializar ou a utilizar, de qualquer modo, a sua sexualidade, que a impeça de usar qualquer método contraceptivo ou que a force ao matrimônio, à gravidez, ao aborto ou à prostituição, mediante coação, chantagem, suborno ou manipulação; ou que limite ou anule o exercício de seus direitos sexuais e reprodutivos;
 

 

IV - a violência patrimonial, entendida como qualquer conduta que configure retenção, subtração, destruição parcial ou total de seus objetos, instrumentos de trabalho, documentos pessoais, bens, valores e direitos ou recursos econômicos, incluindo os destinados a satisfazer suas necessidades;

 
 

 V - A violência moral, entendida como qualquer conduta que configure calúnia, difamação ou injúria. Calúnia é a falsa acusação. Por exemplo, uma pessoa ser acusada de ter cometido um crime que não cometeu. Difamação é a imputação a alguém de fato ofensivo à sua reputação. Injúria é ser ofendida com palavrões e xingamentos.




O que a igreja pode fazer por essas irmãs?


 

Criar grupo de apoio à vítima de violência na igreja; o papel preventivo de conscientização; ajudar o agressor e afastando o mesmo de seus cargos e liderança até que ele mude de comportamento. Dar suporte emocional, psicológico e financeiro para a mulher/irmã vítima de violência. Não apoiar este tipo de conduta da parte dos homens. É importante a igreja ter palestras sobre estes assuntos, sem distorcer os versículos bíblicos para oprimir a mulher, sendo coerente com a palavra de Deus.



É importante ensinar homens e mulheres a terem uma relação de respeito e de cumplicidade. Homens e mulheres não precisam viver em guerra, pois diante de Des todos nós somos iguais. Não se cale, denuncie qualquer prática agressiva, Jesus não legitima qualquer violência contra pessoas, especialmente contra a mulher cujo marido tem o dever de amar e proteger.



E você se pergunta, e agora, meu marido é pastor e me bate, me xinga, acaba com meu emocional, me humilha de todas as formas possíveis o que devo fazer? Denuncio ou fico calada? A Bíblia não manda que a mulher tolere o homem violento, ser submissa não é ser pau mandado e nem escrava do lar e sexual, não é ser subjugada, ser submissa é ser parceira na vida, é ajudar, complementar, somar, viver os dois num só objetivo onde ninguém sai ganhando e nem perdendo. Não se sinta culpada pelo Ministério dele estar arruinado, saiba que ele plantou isto e não você.



Se você vive esta situação ou conhece alguém DENUNCIE, denuncie na igreja e na delegacia da mulher, não tenha medo das ameaças que você receberá do pastor ou do marido alegando que se você denunciar um "homem de Deus" você será castigará por Deus por isso ou por você está delatando um "ungido de Deus" e por esta denuncia você pagará caro por isto - é mentira!, todo agressor ameaça suas vítimas para que ele continue com os abusos.



Conte com a colaboração das mulheres de sua igreja, use as leis para se proteger e se caso você tiver que se divorciar, divorcie, salve sua vida e sua integridade física, intelectual, emocional e espiritual, mude de igreja, vai viver sua vida longe desse lobo com pele de cordeiro. Não fique na dúvida entre a delegacia e a igreja, vá a delegacia e continue indo na igreja, sua denuncia não trará escândalos, mas as atitudes hediondas do seu marido pastor, você é vítima, precisa salvar sua vida e de seus filhos antes que seja tarde demais.


 











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Foto: Google
Fonte: Pesquisa feita pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e Central atendimento a mulher 180.
Versículos: Site Bíblia online



*Os nomes do relato verídico acima foram ocultados por preservação da conduta moral dos personagens envolvidos. E os mesmos não permitiram que seus nomes fossem revelados. Nome da igreja que frequento também não será revelada por parte da mesma ter proibido qualquer menção em meus blogs resguardando assim de exposição em massa.






 
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A mulher que matou Abimeleque

em 26 fevereiro 2018




Hoje vamos conhecer melhor essa mulher que matou Abimeleque cujo o seu nome não é citado no texto bíblico em Juízes 9:50-57.

 

Esta mulher se encontrava numa situação desesperadora. Abimeleque, um rei usurpador, já havia queimado mil homens e mulheres de seu povo na torre de Siquém e tinha a intenção de fazer o mesmo com essa mulher humilde e com seu povo na torre de Tebes, 16 Km do norte de Siquém.
 

 

Em cumprimento à parábola de Jotão, os habitantes de Siquém encontraram fogo, não sombra, sob o governo de Abimeleque (Veja em sua bíblia Juízes 9:7-15). Enquanto os homens defendiam a torre com suas armas - flechas e espadas, as mulheres ajudavam jogando pedras, normalmente de uso doméstico.
 

 

Deus está no controle da história. Abimeleque colheu os resultados de sua perversidade por meio da atitude de uma mulher. Quando esta mulher acertou uma pedra na cabeça de Abimeleque, ele pede para que um escudeiro o fere com uma espada para que ninguém saiba que quem o matou na verdade foi uma mulher. Abimeleque disse isto porque naquela época um homem morrer nas mãos de uma mulher era extremamente humilhante, pois as mulheres eram consideradas um ser fraco e sem habilidades de guerra.

 
 

Ela procurou qualquer coisa que pudesse usar para se defender, ou seja, uma simples pedra de moinho (a mais comum tinha cerca de 5 a 7 centímetros de espessura, 45 centímetros de diâmetros e um orifício no meio), com a qual ela costumava moer o milho.

 
 

Como Abimeleque muitos se esquecem de que Deus usa o fraco, o pobre e o humilde para fazer e mudar a história. "Assim Deus fez tornar sobre Abimeleque o mal que fizera a seu pai" e, com isso, tornou memorável essa heroína de nome desconhecido, uma patriota que usou uma simples pedra de moinho para fazer o que podia para salvar seu povo.

 
 




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Foto: Google
Fonte: Este artigo foi retirado integralmente da Bíblia de Estudo da Mulher - Editora Mundo cristão, página 330.




 
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